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INFORMAÇOES SOBRE SAUDE

Exercícios afastam complicações na gravidez Os benefícios são tão expressivos que os pesquisadores já até definiram a quantidade ideal de treinos por semana Por Ana Luísa Moraes access_time 30 jul 2017, 15h50 chat_bubble_outline more_horiz gravidez-exercícios (GI/Getty Images) “O pensamento de que as mulheres grávidas não devem se exercitar porque podem prejudicar o filho ainda é comum. Mas nós mostramos que a movimentação reduz o ganho de peso, o risco de diabetes e a probabilidade de cesárea”, disse, em comunicado, a pesquisadora Shakila Thangaratinam, da Universidade Queen Mary de Londres, na Inglaterra. A especialista é umas das autoras do maior levantamento feito até agora sobre estilo de vida durante o período gestacional.

A atividade física deve ser parte da orientação de rotina dada por médicos e parteiras a quem espera uma criança”, apontou Shakila. “Agora que nós revelamos quão benéfico são os exercícios para as grávidas, esperamos que elas estejam mais dispostas a adotar essas mudanças”, completou. Vale ressaltar que é imprescindível consultar um médico antes do início da malhação, já que algumas condições, como a pré-eclâmpsia e o deslocamento de placenta, demandam repouso. Quanto aos bebês, não foram encontradas evidências de que os treinos causem problemas a eles. Na verdade, os pequenos só tendem a tirar vantagens quando a rotina da mãe é mais ativa e saudável.

 

Conheça 6 causas inusitadas da infecção urinária

Intestino travado, pedras nos rins e obesidade são alguns dos fatores que podem responder por episódios recorrentes da doença. Fique atenta! Por Thaís Manarini access_time 5 abr 2017, 11h28 - Publicado em 17 jun 2013, 22h00 chat_bubble_outline more_horiz infeccao-urinaria Há problemas por trás da infecção urinária que nem desconfiamos. (Foto: GI/Getty Images) As diferenças entre o corpo da mulher e o do homem vão além daquelas que nos saltam aos olhos. O canal da uretra, por onde sai o xixi, é uma das diversidades que ficam escondidinhas. Enquanto na ala feminina essa via de saída mede cerca de 5 centímetros, na turma do Bolinha chega à incrível marca de 22 centímetros. Leia mais: O que a cor do xixi diz sobre sua saúde A consequência da discrepância não é nada vantajosa para as mulheres. Isso porque, nelas, bactérias que se metem a intrusas têm um caminho muito mais curto a percorrer até alcançar a bexiga. Quando chegam ao órgão, costumam fazer estragos. Daí a vontade de urinar fica intensa, há dor e a urina às vezes vem acompanhada de sangue. É a cistite, nome formal da infecção urinária, que acomete de 20 a 30% da população feminina em certa fase da vida. PUBLICIDADE Leia também: Para cuidar bem das dores da mulher 1. Obesidade O vínculo é indireto, mas existe. Acompanhe o raciocínio: quem está muito acima do peso costuma exibir dobrinhas em várias partes do corpo. A característica muitas vezes dificulta a perfeita higiene da região genital após urinar e cria o cenário perfeito para as bactérias fazerem a festa. Mas atenção: a limpeza em excesso também não é boa. “Isso altera a flora vaginal, resultando em uma expulsão de bactérias protetoras dali”, esclarece Wladimir Alfer Júnior, urologista do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. A recomendação é evitar duchas íntimas, sprays com aromas e outros itens capazes de desequilibrar a flora. 2. Segurar o xixi “Não use banheiros públicos”… Está aí um conselho de mãe que se pode ignorar, tomando os devidos cuidado com superfícies sujas, é claro. É que xixi parado na bexiga por muito tempo cria o ambiente perfeito para a proliferação de bactérias do mal. “Urinar funciona como uma lavagem contínua”, informa o ginecologista José Geraldo Lopes Ramos, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Apesar de nada romântico, o ato também é indicado logo depois da atividade sexual, quando podem ocorrer microfissuras na região da uretra, facilitando a aderência de micro-organismos. Com uma escapadinha ao banheiro, você expulsa os pequenos invasores. Leia também: Incontinência urinária quase dobra o risco de disfunção sexual 3. Diabete Qualquer moléstia que comprometa as defesas do organismo, deixando-as bem capengas, predispõe à infecção urinária. É o caso do diabete e da aids. “Aí, nosso corpo não consegue se defender direito das bactérias”, justifica Rodolfo Borges dos Reis, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), regional São Paulo. Certos medicamentos, como aqueles indicados para quem convive com o lúpus, e a prática excessiva de exercícios físicos também contribuem para a queda da imunidade. 4. Constipação Na famosa prisão de ventre, os problemas vão além do desconforto abdominal. Pela anatomia feminina, as bactérias do trato gastrointestinal, empacadas, têm facilidade em migrar para a uretra, contaminando-a. “A culpada pela maioria dos episódios de cistite atende pelo nome de Escherichia coli. Essa é uma bactéria que vive no intestino, onde não cria problemas. Leia também: Os alimentos que prendem e os que soltam o intestino Mas, quando passa para a área da vagina, compete com micro-organismos que vivem naturalmente ali”, descreve Milton Skaff, daBeneficência Portuguesa. Daí, se a intrusa domina o terreno, cresce o risco de infecção. “De fato, nas pacientes constipadas detectamos uma maior colonização de micro-organismos do intestino na região vaginal”, confirma o especialista. 5. Camisinha Calma! Não vá achando que nesse tópico você vai encontrar um sinal verde para dispensar o preservativo durante o sexo. Jamais. O único contratempo é que os espermicidas – substâncias responsáveis por matar os espermatozoides – modificam a flora vaginal, deixando as mulheres mais suscetíveis à ação maléfica das bactérias. A saída, então, é procurar camisinhas sem o tal espermicida ou que tenham a substância na parte interna, para o gel ficar em contato apenas com o pênis. Leia também: Por que os testes do anticoncepcional masculino foram suspensos 6. Cálculo renal “Em certos casos, as pedras que se formam nos rins são ocasionadas por uma bactéria que interfere na acidez da urina, facilitando o depósito de sais”, explica Fernando Almeida, chefe do Setor de Urologia Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O problema? O risco de esse micróbio também financiar a temida cistite. “Há a possibilidade, inclusive, de o cálculo renal culminar direto no tipo mais grave da doença infecciosa, que é a pielonefrite”, alerta Skaff. Leia também: Tire todas as suas dúvidas sobre pedras nos rins “Mas essa relação entre pedra no rim e infecção urinária é exceção, não a regra”, afirma o médico da Unifesp. De qualquer forma, o recado é sempre investigar. Assim, evita-se o uso constante de antibióticos e o surgimento de um exército perigoso de bactérias resistentes. As duas faces do problema A cistite é o tipo mais frequente de infecção urinária. Ela atinge a bexiga, e os sintomas incluem vontade de fazer xixi a todo momento, além de ardência e sangramento ao urinar. Antibiótico, analgésico e hidratação costumam dar conta do recado. A pielonefrite, por sua vez, é a forma mais nefasta do quadro, pois a bactéria chega até os rins, causando febre e mal-estar. O tratamento é mais prolongado e pode exigir internação. Vacina Quem convive com a infecção urinária várias vezes ao ano pode recorrer a uma vacina para melhorar as defesas do corpo. Ela é um pouco diferente, para começar pela forma – ora, trata-se de um comprimido. Tem outro detalhe: esse tratamento é indicado só para as mulheres atormentadas pela bactéria Escherichia coli, responsável por 85% dos episódios de cistite. Leia também: O que as vacinas fazem por nossa imunidade Antibiótico preventivo Outro recurso capaz de reduzir as recorrências infecciosas é o uso profilático de antibióticos. Na prática, a paciente recebe doses baixas do medicamento – geralmente um quarto da quantidade utilizada normalmente – por cerca de seis meses. Leia também: Como bactérias criam resistência a antibióticos? Nesse meio-tempo, é possível que as bactérias provoquem novas infecções, porém o risco é menor. Para definir o melhor caminho e afastar a complicação, conte com acompanhamento médico.

 

Aftas: Remédios Caseiros Para Feridas na Boca ou Aftas Embora pareçam às mesmas, as feridas labiais (herpes labial), e da boca (aftas) são totalmente diferentes, e é importante poder identificá-las. As feridas na boca ou aftas (do grego aphtai, queimadura) são caracterizadas por ser uma bolha que tem um centro amarelo ou branco acinzentado com uma borda vermelha bem definida. Geralmente medem de três a cinco milímetros de diâmetro (por exemplo, uma borracha de lápis) e aparecem na superfície interna da mucosa dos lábios ou bochechas ou nas membranas do trato digestivo. Estas são substituídas por ulcerações leves que desaparecem sem deixar vestígios. Enquanto que as feridas labiais (herpes labial) começam como várias bolhas, que eventualmente formam uma grande ferida. São causadas pelo vírus herpes simplex I, aparecem geralmente sobre ou ao redor (parte externa) dos lábios e são altamente contagiosas. Neste caso, a melhor coisa é visitar o médico por ser causada por um vírus, mais ainda se as aparições são frequentes.

Causas da dor nos olhos

As dores nos olhos são situações que trazem extremo incomodo para a pessoa, isto porque a visão é a parte mais importante de nossa percepção de mundo, sem ela é muito difícil a vivencia. Por isso, quando sentimos dores no local, é necessário compreender o que levou a essa dor. Dor nos olhos Para os casos de desconforto e cansaço, podem-se prever as causas, sendo elas as que iremos listas abaixo: · Uso inadequado de lentes de contato ou dos óculos, ou a falta de adaptação a esses acessórios. · Longos períodos de trabalho podem causar o cansaço ocular. Essas dores não são necessariamente classificadas como dores oculares. No entanto, é preciso realizar uma consulta aprofundada com seu oftalmologista para que ele faça o diagnóstico correto do problema e oriente com a forma de tratamento.